domingo, 22 de junho de 2014

Olá  meus amigos. A notícia abaixo, embora antiga, muito me impactou.
Estava procurando um livro e fui consultar a internet sobre o autor. O nome dele é Padre Luigi Padovese que escreveu "Introdução à teologia patrística" da Coleção "Introdução às Disciplinas Teológicas" da Edições Loyola.
Como não havia link para compartilhar direto no Facebook, resolvi copiar ela para o Blog.
A cristandade toda precisa estar unida para efetivamente impactar o mundo com o evangelho de Jesus.
Como somos pequenos diante de tão grande tarefa de testemunhar Jesus.
Abraços!

Também tem a mesma notícia em inglês, nos links:
http://www.nytimes.com/2010/06/04/world/europe/04bishop.html?_r=0
http://www.frontpagemag.com/2013/dgreenfield/turkish-muslim-who-murdered-catholic-bishop-while-shouting-allah-akbar-gets-reduced-sentence/

Dom Luigi Padovese, R.I.P.

junho 9, 2010

“Matei o Grande Satã! Alá é grande!”
Foi com estas palavras que o motorista de Dom Luigi Padovese  o assassinou brutalmente com múltiplas facadas e degolamento. O prelado italiano, bispo de Anatolia,  era o presidente da Conferência Episcopal da Turquia.
É esta mais uma morte, mais uma brutalidade contra os cristãos que não alcançará a grande mídia. Afinal, que importa ao mundo que cristãos sejam degolados, não é mesmo?
Mas a violência contra o bispo não ficou em sua cruel morte. As primeiras notícias sobre o lamentável episódio eram de que o assassino, Murat Altun, 26 anos, sofria de depressão e havia passado por um período de loucura repentina, que havia causado a fúria assassina. Esta tese começou a cair quando testemunhas relataram que o covarde criminoso gritou, após o assassinato, as conhecidas palavras “Allah Akbar!” [Alá é grande!], indicando que tratava-se de um assassinato ritual de fundo religioso.
E após esta pífia tentativa de justificar o assassinato por causa de uma suposta momentânea loucura, o motorista e seus defensores resolveram pegar o bonde do anti-catolicismo mundial ao alegar que a morte do prelado foi devido a um suposto homossexualismo do bispo e que este teria abusado do assassino.
Detalhe: o motorista trabalhava para o D. Padovese há 4 anos, ou seja, desde os 22 anos de idade. Acreditar na suposta homossexualidade do bispo e, mais ainda, no tal “abuso” de um homem de 22 anos é tão irreal quanto acreditar que o islamismo é mesmo uma “religião de paz”. As múltiplas facadas e a cabeça que foi quase separada do corpo do bispo contam uma história bem diferente…
E o motorista assassino e seus defensores são covardes ao extremo ao tentarem jogar lama no nome de um homem mesmo após brutalmente assassinado. Mas o fato é que de covardia os fundamentalistas islâmicos entendem bem, pois uma morte como a de D. Padovese não foi a primeira e, infelizmente, parece que não será a última durante um bom tempo.
E é o absurdo da morte do bispo que nos deixa reconhecer uma vez mais a aguda inteligência de S.S. Bento XVI, que em seu discurso em Regensburg alertava exatamente para o absurdo de uma religião que se queira descolada da razão, e também para suas graves conseqüências.
O motorista muçulmano, furiosamente bradando “Allah Akbar!, tendo as mãos ensangüentadas e um bispo morto a seus pés, tristemente ilustra exatamente o que o Papa denunciava há uns poucos anos. E as palavras do imperador bizantino Manuel II,  citadas pelo Papa em sua aula, tornam-se bastante atuais:
“Mostra-me também o que Maomé trouxe de novo, e encontrarás apenas coisas más e desumanas, como a sua ordem de difundir através da espada a fé que ele pregava.”
Fora o tamanho da lâmina, parece mesmo que nada mudou.
Que D. Luigi Padovese descanse em paz e que o Senhor Deus tenha misericórdia de todos nós.